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SEM FILTRO
E se existissem mesmo alternativas aos cigarros convencionais que pudessem garantir a todos aqueles que continuam a fumar uma redução substancial dos riscos associados? E se fosse possível optar por uma melhor alternativa, para si, e com menor impacto em quem está à sua volta?
A verdade é que essa alternativa existe. E existe graças aos produtos de tabaco sem combustão, devidamente regulados e substanciados por evidência científica, como é o caso do tabaco aquecido. Cada vez mais, as pessoas pretendem ser informadas sobre a disponibilidade destas alternativas e querem que os governos, e demais entidades que têm responsabilidades nesta matéria, trabalhem em conjunto com as empresas que estudam e desenvolvem as mesmas, com o objetivo de reduzir o consumo de cigarros, e outros produtos de tabaco combustíveis, e assim reduzir significativamente os riscos associados ao tabagismo.
De facto, a desinformação ou a falta de informação podem traduzir-se em oportunidades perdidas.
Um novo estudo internacional encomendado pela PMI e conduzido pela empresa de investigação independente Povaddo revelou que cerca de oito em cada 10 fumadores adultos (76%) estariam mais predispostos a considerar a mudança para produtos alternativos, como os cigarros eletrónicos e produtos de tabaco aquecido, se tivessem informação mais precisa sobre a forma como se distinguem dos cigarros. Apesar disso, quase metade dos fumadores (47%), que afirmam ter ouvido ou lido informação sobre esses produtos nos últimos seis meses, dizem ter recebido informações contraditórias ou pouco claras.
Nesse mesmo sentido, três em cada quatro dos inquiridos concordam que os governos devem considerar o papel que os produtos sem fumo podem desempenhar na redução dos danos causados pelo tabaco.
Outro dado interessante revela que oito em dez inquiridos acreditam que tanto os governos (88 %) como as empresas (81 %) têm a responsabilidade de acolher os mais recentes desenvolvimentos científicos e tecnológicos.