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A INOVAÇÃO É O LIMITE

Inovação e Ciência ao centro

Na Tabaqueira e na PMI, a evidência científica orienta o nosso trabalho. Por isso, conseguimos criar alternativas aos cigarros que, comprovadamente e de acordo com a Agência Americana para a Segurança Alimentar e para o Medicamento, a Food and Drug Administration (FDA), beneficiam a saúde da população em geral

E se os cigarros deixassem de existir? E se o nosso futuro fosse livre de fumo? Na Tabaqueira e no Grupo Philip Morris International (PMI), a nossa missão é guiada pelas questões que colocamos. Porque é assim que a Ciência nasce e se desenvolve. Da interrogação, da dúvida, da curiosidade, da procura por melhores alternativas. É para responder a estas – e muitas outras – questões e anseios que, todos os dias, uma equipa superior a 430 investigadores e cientistas trabalha na PMI. Para corporizar o desígnio que nós, principais intervenientes da indústria deste setor, assumimos ao longo da última década: posicionarmo-nos como uma companhia fundamentalmente orientada para a Ciência e para a Tecnologia, baseada em Investigação & Desenvolvimento.

Esta é a verdade: a melhor escolha, para qualquer fumador, é deixar de consumir produtos de tabaco e nicotina. De vez. Contudo, muitos continuam a fumar, pelo que, desde 2008, o Grupo já investiu milhares de milhões de euros na investigação, desenvolvimento, produção e substanciação científica – através de estudos não clínicos e ensaios – de melhores alternativas aos cigarros. Acreditamos que, com o encorajamento regulatório necessário, assim como com o apoio da sociedade civil, conseguiremos caminhar progressivamente rumo a um futuro melhor, sem fumo. E dizemo-lo sem receios, porque temos a Ciência ao nosso alcance e do nosso lado para desbravarmos esse caminho.

A PMI não está sozinha na defesa intransigente da evidência científica. De acordo com o white paper “Em defesa do primado da Ciência”, baseado num inquérito global conduzido pela consultora Povvado para a PMI em 2020, os cidadãos consideraram que os processos de tomada de decisão baseados em Ciência devem ser uma prioridade para empresas e governos.

A aposta na Ciência é alta

77% dos inquiridos no estudo “Em defesa do primado da Ciência” acreditam que a Ciência pode resolver desafios globais críticos.

84% dos entrevistados querem que os seus Governos tenham em consideração as mais recentes evidências científicas quando tomam decisões políticas. Contudo, as entidades governamentais não estão a corresponder às expectativas, com apenas pouco mais de metade dos inquiridos a afirmar que os seus Governos estão a fazer um bom trabalho em garantir que a Ciência está na base dos seus processos de tomada de decisão.

Para saber mais, consulte aqui o white paper promovido pela PMI.

A intenção da PMI, ao levar a cabo este estudo independente e para o qual foram entrevistados mais de 19.000 adultos em 19 geografias mundiais, foi a de estimular uma discussão mais abrangente acerca do papel da Ciência, da importância das decisões com base científica e das oportunidades que estas criam para o progresso. Quando a Ciência não é aproveitada em todo o seu potencial – quando os decisores políticos e públicos não têm acesso a informações científicas precisas, fáceis de entender e credíveis – abre-se uma brecha enorme que permite que a ideologia, a política e as crenças não comprovadas ganhem relevância sobre os factos.

Na Tabaqueira e na PMI, a evidência científica orienta o nosso trabalho. Por isso, conseguimos criar alternativas aos cigarros que, comprovadamente e de acordo com a Agência Americana para a Segurança Alimentar e para o Medicamento, a Food and Drug Administration (FDA), beneficiam a saúde da população em geral

O caminho da Ciência e da evidência científica nem sempre é o mais fácil ou o mais célere – como sabemos, hoje, por experiência própria, enquanto aguardamos com impaciência que as primeiras vacinas contra a Covid-19 imunizem a nossa população. Mas é o sensato. O acertado.

Foi ainda em 2016 que a PMI submeteu à Agência Americana para a Segurança Alimentar e para o Medicamento, a Food and Drug Administration (FDA), a revisão da extensa evidência científica no contexto dos pedidos de autorização para a comercialização do IQOS e das unidades de tabaco aquecido – Sistema de Aquecimento de Tabaco – como “Produto de Tabaco de Risco Modificado” (Modified Risk Tobacco Product, MRTP da sigla em Inglês). Apenas passados quatro anos, em julho de 2020, foi publicada uma decisão favorável.

Foi um processo moroso, mas a evidência científica demonstrou que o IQOS é um produto de tabaco fundamentalmente diferente e uma melhor escolha para adultos que, de outra forma, continuariam a fumar. A Agência concluiu que a evidência científica disponível demonstra ser expectável que o sistema IQOS beneficie a saúde da população no geral, quer dos utilizadores de produtos de tabaco, quer das pessoas que atualmente não consomem produtos de tabaco.

Assim, a FDA autorizou a comercialização do IQOS com a seguinte informação:

  O sistema IQOS aquece o tabaco, mas não o queima;

  Tal reduz significativamente a produção de constituintes químicos nocivos e potencialmente nocivos;

  Estudos científicos demonstraram que a substituição completa dos cigarros convencionais pelo sistema IQOS reduz significativamente a exposição do organismo a constituintes químicos nocivos ou potencialmente nocivos.

O sistema IQOS é, agora, o primeiro e único dispositivo eletrónico com nicotina a obter autorização de comercialização através do processo de MRTP da FDA. Um marco que comprova, por um lado, o trabalho de mais de uma década do Grupo PMI, baseado em Ciência e Inovação; e que, por outro lado, constitui um importante exemplo sobre como os Governos e as Organizações de Saúde Pública podem regular alternativas sem combustão, consubstanciadas em evidência científica, no sentido de as diferenciar dos cigarros, com vista à proteção e promoção da Saúde Pública.